quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Venho de ver o mar deserto…








Venho de ver o mar deserto…

Trago as ondas nas mãos

onde as deixo sossegar

e neste silêncio que procuram

a ilusão da liberdade

já me escorre pelos dedos.


(Mas inunda-me o coração.)



JFV

29/11/2016