A leitura, 1924
Fernand Léger ( França, 1881-1955)
Num cemitério de ideias
jaz o silêncio
das palavras
que enfeitam
campas de livros.
No túmulo onde da terra
jaz o silêncio
das palavras
que enfeitam
campas de livros.
No túmulo onde da terra
brotam versos
enviados por anónimos
surgiu o teu:
Poesia!
(Heroína da minha alma ressuscitada)
JFV
Há ressurreições fantásticas, não é, meu amigo? Para nós, que te lemos, mais ainda. Muito bom, como sempre.
ResponderEliminarQuero acreditar que sim, amiga. Sem as "ressurreições" que fariamos? Até porque ainda há muitos tectos para pintar :)Beijo
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