Voltei de onde
não parti.
Da vida de poeira
azul
longe dos olhares
dos outros.
Fundi-me no
mar,
Fui direito à
escrita
que cintilava
num manuscrito
dentro de uma
garrafa
que dizia:
- Esvai-te entre
o azul,
o nada
e nada.
Ladeado pela luz
que atravessa o
mundo,
emerge do mar do
tudo feito
que a
indiferença,
lá fora
não te apagará
a cor.
Espalhei a poeira
e poucos deram
por isso.
JFV
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